THE RISK EXPERIMENTATION IN THE CREATIVE CAREER: THE CASE OF MASTERS OF THE CEARENSE CULTURE CRAFT
Full Text:
Artigo (Português (Brasil))Abstract
Risk has become ever more present during the experimentation of contemporary life, particularly in the professional field. From this argument, this qualitative research investigates how the risk is experienced or lived in creative careers, specifically, in careers of artisans awarded with the title of "Masters of Traditional Popular Culture", granted by the State Government of Ceará. We articulate the literature on risk and creative careers together with the reports of the experiences of the respondents in a such way that led us conclude that although there are differences in protection factors mobilized by artisans to deal with risk in their professional lives, they faced and guided their behavior to face such experiments in very similar ways. Parting from these similarities, the craftsmen: rethought the ways of doing their work; found alternatives to deal with the experimentation of risk in their lives; discovered new ways to think about the meanings of their craft; and developed alternative ways to continue to develop their creative careers.
Keywords
References
Alves, M. G. (2009). Ensino Superior, Trabalho e Emprego na Actual Sociedade de Risco: Um olhar sobre o caso de mestres e doutores. Sociologia, Problemas e Práticas, 59, 107-124.
Barlach, L. (2005). O que é resiliência humana? Uma contribuição para a construção do conceito. 2005. 108 p. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. São Paulo – SP.
Barlach, L., Limongi-França, A. C., & Malvezzi, S. (2008). O Conceito de Resiliência Aplicado ao Trabalho nas Organizações. Internamerican Journal of Psychology, 42(1), 101-112.
Barlach, L., & Malvezzi, S. (2010). Human resilience: what is it? A conceptual review. Saarbrucken, Deutchland: VDM Verlag.
Barros, L. A. S. (2006). Design e Artesanato: as trocas Possíveis. 2006. 132 p. Dissertação (Mestrado em Design). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ.
Bauman, Z. (2005). Vida Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Beck, U. (2007). Risk Society: Towards a New Modernity, Londres: Sage Publications.
Bendassolli, P. F., & Wood Jr., T. (2010). O Paradoxo de Mozart: Carreiras nas Indústrias Criativas. Organizações & Sociedade, 17(53), 259-277.
Bluhm, D. J., Harman, W., Lee, T. W., & Mitchell, T. R. (2011). Qualitative Research in Management: A Decade of Progress. Journal of Management Studies, 48(8), 1866-1891.
http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-6486.2010.00972.x
Bnb. (2002). Ações para o desenvolvimento do artesanato no Nordeste. 2. ed. Fortaleza: Banco do Nordeste.
Brüseke, F. J. (2001). A Técnica e os Riscos da Modernidade. Florianópolis: Editora UFSC.
Ceará. (2008). Edital dos "Tesouros Vivos da Cultura" 2008, para inscrição, seleção e titulação dos "Tesouros Vivos da Cultura" do Estado do Ceará. Diário Oficial do Estado do Ceará, Fortaleza, série 2, n. 92, 19.
Collis, J., & Hussey, R. (2005). Pesquisa em Administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2 ed. Porto Alegre: Bookman.
Cowan, P. A., Cowan, C. P., & Schulz, M. S. (1996). Thinking about risk and resilience in families. In Hetherington, M. E., & Blechman, E. A. (Orgs.). Stress, Coping and Resiliency in Children and Families, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.
Cunlifee, A. L. (2011). Crafting qualitative research: Morgan and Smircich 30 years on. Organizational Research Methods, 14(4), 647-673.
http://dx.doi.org/10.1177/1094428110373658
DCMS. (2008). Creative industries mapping document. Department for Culture, Media and Sport (Departamento de Cultura, Mídia e Esporte do Reino Unido). Recuperado de http://www.culture.gov.uk/reference_library/publications/4632.aspx
DECON. (2008). Estudos para o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro: a cadeia da indústria criativa no Brasil. Rio de Janeiro: DECON (Divisão de Estudos Econômicos), n. 2, 2008. Recuperado de http://tinyurl.com/489ymqe
Eikhof, D. R., & Haunschild, A. (2006). Lifestyle Meets Market: Bohemian Entrepreneurs in Creative Industries. Creativity and Innovation Management, 15(6), 234-241.
http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-8691.2006.00392.x
Florida, R. (2002). The Rise of the Creative Class. New York: Basic Books.
PMCid:PMC1172185
Freitas, A. L. C. (2006). Design e artesanato: uma experiência de inserção da metodologia de projeto de produto. Dissertação de Mestrado, Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, MG, Brasil.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.
Howkins, J. (2005). Understanding the Engine of Creativity in a Creative Economy: An Interview with John Howkins. Recuperado de http://tinyurl.com/4kh5xu8
IBGE. (2007). Perfil dos municípios brasileiros - Cultura. Recuperado de www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/perfilmunic/cultura2006/default.shtm
Jeolás, L. S. (2010). O diálogo interdisciplinar na abordagem do risco: limites e possibilidades. Saúde e Sociedade, 19(1), 9-21.
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902010000100002
Job, F. P. P. (2003). Os sentidos do trabalho e a importância da resiliência nas organizações. 2003. Tese (Doutorado em Administração) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EAESP – FGV). São Paulo – SP.
Lima, C. L. C. (2007). Políticas culturais para o desenvolvimento: o debate sobre as indústrias culturais e criativas. Anais do Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura, 3º, Salvador, Bahia, Brasil.
Lima, A. A. M., & Azevedo, I. M. (1982). O Artesanato nordestino: características e problemática atual. Fortaleza: Banco do Nordeste/ETENE.
PMCid:PMC2044682
Marcus, C. (2005). Future of Creative Industries: Implications for Research Policy. European Commission. Belgium: European Communities.
Masten, A. S. (2007). Resilience in developing systems: Progress and promise as the fourth wave rises. Development and Psychopathology, 19, 921-930.
http://dx.doi.org/10.1017/S0954579407000442
PMid:17705908
Masten, A. S., & Garmezy, N. (1985). Risk, Vulnerability and Protective Factors in Developmental Psychopathology. In Lahey, B. B., & Kazdin, A. E. (Orgs.). Advances in Clinical Child Psychology. New York: Plenum Press.
http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4613-9820-2_1
PMid:4034267
MDIC. (2002). MDIC e Sebrae lançam projeto do artesanato na BR 040. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Recuperado de http://tinyurl.com/4hz8u43
Meihy, J. C.S. B. (2002). Manual de história oral. 4.ed. São Paulo: Edições Loyola.
Menger, P. M. (1999). Artistic labor markets and careers. Annual Review of Sociology, 25, 541-574.
http://dx.doi.org/10.1146/annurev.soc.25.1.541
Mizruchi, S. (2009). Risk Theory and the Contemporary American Novel. American Literary History, 22(1), 109-135.
http://dx.doi.org/10.1093/alh/ajp053
Miles, M. B., Huberman, A. M. (1994). Qualitative data analyses. New York: Sage.
Paulilo, M. A. S. (1999). A pesquisa qualitativa e a história de vida. Serviço Social em Revista, 2(1), 1-8.
Raffaelli, M., Koller, S. H., Cerqueira-santos, E., & Morais, N. A. de. (2007). Developmental risks and psychosocial adjustment among low-income Brazilian youth. Development and Psychopathology, 19, 565-584.
http://dx.doi.org/10.1017/S0954579407070277
PMid:17459184
Reppold, C. T., Mayer, J. C., Almeida, L. S., & Hutz, C. S. (2012). Avaliação da Resiliência: Controvérsia em Torno do Uso Das Escalas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(2), 248-255.
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722012000200006
Rutter, M. (2007). Resilience, competence and coping. Child Abuse and Neglect, 31, 205-209.
http://dx.doi.org/10.1016/j.chiabu.2007.02.001
PMid:17408738
Santamarina, C., & Marinas, J. M. (1999). Histórias de vida e historia oral. In Delgado, J., & Gutiérrez, J. (Orgs.). Métodos y técnicas cualitativas de investigación em ciencias sociales. Madrid: Síntesis.
Scholz, R. W., Blumer, Y. B., & Brand, F. S. (2012). Risk, vulnerability, robustness, and resilience from a decision-theoretic perspective. Journal of Risk Research, 15(3), 313-330.
http://dx.doi.org/10.1080/13669877.2011.634522
SEBRAE. (2008). Artesanato: um negócio genuinamente brasileiro. v. 1, n. 1, 52. Recuperado de http://tinyurl.com/48thqhf
SECULT-CE. (2009). Tesouros Vivos da Cultura. Recuperado de http://www.secult.ce.gov.br/patrimonio-cultural/patrimonio-imaterial/mestres-da-cultura/tesouros-vivos-da-cultura
Silva, H. M. (2006). Por uma teorização das organizações de produção artesanal: habilidades produtivas nos caminhos singulares do Rio de Janeiro. 2006. 180 p. Tese (Doutorado em Administração). Fundação Getulio Vargas – EBAPE/FGV, Rio de Janeiro – RJ.
Throsby, D. (2001). Economics and culture. New York: Cambridge University Press.
PMid:11474577 PMCid:PMC1950042
Trivi-os, A. N. S. (2007). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.
UNCTAD. (2008). Creative Economy Report 2008. Recuperado de www.unctad.org/en/docs/ditc20082cer_en.pdf
UNESCO. (1997). Final Report of the International Symposium on Crafts And The International Market: Trade and Customs Codification. Manila: UNESCO. Recuperado de http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001114/111488Eo.pdf
Vergara, S. C. (2008). A resiliência de profissionais angolanos. RAP - Revista de Administração Pública, 42(4), 701-718.
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122008000400004
Yunes, M. A. M., & Szymanski, H. (2001). Resiliência: noção, conceitos afins e considerações criticas. In Tavares, J. (Org.). Resiliência e educação. 2. ed. São Paulo: Cortez.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.