THE REPERCUSSION OF KARL MANNHEIM’S SOCIOLOGY OF KNOWLEDGE IN BRAZIL: AN ANALYSIS OF THE AUTHOR’S PRESENCE IN THE COUNTRY AND ON THE STUDIES OF BUSINESS

Luiza Venzke Bortoli, Shalimar Gallon
DOI: https://doi.org/10.21529/RECADM.2015014

Abstract

Karl Mannheim was a philosopher who aimed to understand the sociology of knowledge as a ‘timeless’ philosophy, which can properly handle the problems that arise from the current intellectual situation. This study aims to analyze the emergence of Karl Mannheim's Sociology of Knowledge and its impact on Brazil. We carried out a survey in order to verify what has been made about this author in Brazil and to identify studies and theories that are based on sociological theory mentioned. The study analyzed 14 periodicals and 9 conferences in the Business area. The analysis shows that, despite some restrictions, it is significant the reception of the Sociology of Knowledge in the Brazilian’s sociology which affects the knowledge about the Brazilian’s social reality. However, studies in Business in Brazil lack the theoretical basis of Karl Mannheim. This author has influenced the concept of generation, dissemination of culture, significance analysis, colonialism and the relationship of knowledge and existentialism, although often its theoretical contribution to studies on these topics is neglected.


Keywords

Sociology of Knowledge; Karl Mannheim; Presence in Brazil


Compartilhe


References


Alcadipani, R., & Rosa, A. R. (2009). O pesquisador como o outro: uma leitura pós-colonial do “Borat” brasileiro. Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade, Curitiba, PR, 2.

Alcadipani, R., & Rosa, A. R. (2010). O Pesquisador como o Outro: uma Leitura Pós-Colonial do “Borat” Brasileiro. Revista de Administração de Empresas, 50(4), 371-382.

Almeida, A. M. B., Moreira, V. F., & Matos, F. R. N. (2006). O que diria Karl Mannheim sobre o Conhecimento aos Consultores Organizacionais? Uma Discussão Preliminar sobre a Disseminação da Cultura do Management e o Papel de Intelectual do Consultor. Anais do Encontro dos Estudos Organizacionais, Porto Alegre, RS, 4.

Bachelard, Gaston. (2006). A epistemologia. Lisboa: Edições 70.

Belli, R. B. (2008). Uma “sociologia crítica do conhecimento”: Michael Löwy e sua proposta de sociologia do conhecimento. Revista Urutágua – Revista Acadêmica Multidisciplinar, 15.

Berger, P. L., & Luckmann, T. (2003). A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes.

Bertelli, A. R., Palmeira, M. G. S., & Velho, O. G. (1967). Introdução. In Mannheim, K., Merton, R. K., & Wright-Mills, C. Sociologia do Conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

Caldas, M., & Wood, T. Jr. (1997) For the English to See: the Importation of Managerial Technology in Late 20th-century Brazil. Organization, 4(4), 517-534.

Daniel, L. S. (2013). Educação e desenvolvimento social: discussões do intelectual João Roberto Moreira (décadas de 1950/1960). Revista Brasileira de História da Educação, 13(2), 189-215.

Faria, A. (2006). Em busca de uma agenda brasileira de pesquisa em estratégia de Marketing. Revista de Administração de Empresas, 46(4), 13-24.

Fernandes, F. (1970). Elementos de sociologia teórica. São Paulo: Ed. Nacional.

Fernandes, F. (1976). Ensaios de sociologia geral e aplicada. São Paulo: Pioneira.

Freitag, B. (2005). Florestan Fernandes: revisitado. Estudos Avançados, 19(55), 229-243.

Fine, G. A. (2015). O Triste Espólio, o Misterioso Desaparecimento e o Glorioso Triunfo do Interacionismo Simbólico. Revista de Administração de Empresas, 45(4), 87-105.

Rezende, M. J. (2004). Celso Furtado e Karl Mannheim: uma discussão acerca do papel dos intelectuais nos processos de mudança social. Human and Social Sciences, 26(2), 239-250.

Galdino, M., & Rauffelt, E. (2003). Exploração, colonialismo e luta pela democracia na América Latina, RAE-eletrônica, 2(2), 2-6.

Rosa, A. R., Alcadipani, R., & Medeiros, C. R. O. (2010). Por uma Perspectiva Pós-Colonial nos Estudos Organizacionais. Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD, Florianópolis, SC, 6.

Gusmão, L. de. (2011). A Crítica da Epistemologia na Sociologia do Conhecimento de Karl Mannheim. Revista Sociedade e Estado, 26(1), 221-239.

Ianni, O. (1996). A sociologia de Florestan Fernandes. Estudos Avançados, 10(26), 25-36.

Maio, M. C. (2015). Cor, intelectuais e nação na sociologia de Guerreiro Ramos. Cadernos EBAPE.BR, 13(Edição Especial), 605-630.

Manheim, E. (1947). Karl Mannheim 1893-1947. American Journal of Sociology, 52(6), 471-474.

Mannheim, K. (1967). O problema de uma sociedade do conhecimento. In Mannheim, K., Merton, R. K., & Wright-Mills, C. Sociologia do Conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

Mannheim, K. (1974). Sociologia da cultura. São Paulo: Perspectiva.

Mannheim, K. (1982). Sociologia. São Paulo: Ática.

Mannheim, K. (1986). Ideologia e utopia (4 ed.). Rio de Janeiro: Editora Guanabara.

Muñoz, J. C. G. (1993). El Retorno de La Sociología del Conocimiento de Mannheim a uma Epistemología de Corte Weberiano. Revista Española de Investigaciones Sociológicas, 62, 45-59.

Naves, S. C. (1999). Velhos Temas, Abordagens Atuais. Revista Estudos Históricos, 13(24), 471-476.

Rezende, M. J. (2004). Celso Furtado e Karl Mannheim: uma discussão acerca do papel dos intelectuais nos processos de mudança social. Human and Social Sciences, 26(2), 239-250.

Rezende, M. J. (2005). A Sociologia como forma de intervir no melhoramento da vida humana: as idéias de Costa Pinto e Guerreiro Ramos lidas à luz de algumas considerações sobre as Ciências Sociais e o mundo hoje. Mneme - Revista de Humanidades, 7(14), 25-53.

Rodrigues, L., Jr. (2002). Karl Mannheim e os problemas Epistemológicos da Sociologia do Conhecimento: é possível uma solução Construtivista? Episteme, 14, 115-138.

Rosa, A. R., Alcadipani, R., & Medeiros, C. R. O. (2010). Por uma Perspectiva Pós-Colonial nos Estudos Organizacionais. Encontro da ANPAD, Florianópolis, SC, 6.

Santos, B. S. (2007). Para além do pensamento abissal. Das linhas globais a uma ecologia de saberes. Novos Estudos, 79, 71-94.

Sauerronn, F. F. (2009). É Possível Escapar do Colonialismo em Responsabilidade Social Empresarial no Brasil? Uma Proposta Pluralista, Praxeológica e Estruturacionista. Encontro da ANPAD, São Paulo, SP, 33.

Shiota, R. R. (2014). Guerreiro Ramos e a questão racial no Brasil. Temáticas, 22(43), 73-102.

Souza, P. O. (2009). Mudança social no Brasil: as abordagens de Florestan Fernandes e Costa Pinto no início dos anos 1950. Congresso Brasileiro de Sociologia. Rio de Janeiro, RJ, 14.

Villas Bôas, G. K. (1997). A Recepção da Sociologia Alemã no Brasil. Notas Para Uma Discussão. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, 44, 73-80.

Villas Bôas, G. K. (2006). A recepção da sociologia alemã no Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks.

Yncera, I. S. de la. (1993). Crisis y Orientación. Apuntes sobre el Pensamiento de Karl Mannheim. Revista Española de Investigaciones Sociológicas, 62, 17-43.

Weller, W. (2005). A contribuição de Karl Mannheim para a pesquisa qualitativa: aspectos teóricos e metodológicos. Sociologias, 7(13), 260-300.

Weller, W. (2010). A atualidade do conceito de gerações de Karl Mannheim. Revista Sociedade e Estado, 25(2), 205-224.

Weller, W., Santos, G., Silveira, R. L. L. da, Alves, A. F., & Kalsing, V. S. S. (2002). Karl Mannheim e o método documentário de interpretação: uma forma de análise das visões de mundo. Revista Sociedade e Estado, 18(2), 375-396.




Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.