Contornos da isonomia: articulação entre elementos de racionalidade na gestão de uma ONG

Washington José de Souza, Newton Barretto Lins
DOI: https://doi.org/10.21529/RECADM.20070601010

Abstract

This text describes the way as elements of rationality are articulated in the management of a Non-Governmental Organizations taking into account the theoretical basis of the Paraeconomical Paradigm (Ramos, 1989) and the methodological axle adopted by Serva (1996).Regarding to the process, it was carried out individual structured interviews and the analysis of content. In accordance with the premises that delimit the concept of equality, the studied Organization does not live up to such a denomination, even when one consider the presence of work free of embarrassments e satisfaction with the work and pride of the workers with the image of the organization. Such a fact takes place because of the high centralization of the decision, which limits the autonomy and processes of personal updating.

Keywords

Equality; Substantive Organizations; Rationality


Compartilhe


References


ABREU, Cynara Carvalho de. O aconselhamento nos ambientes de trabalho como uma ferramenta para a mudança organizacional: o caso de uma indústria têxtil na grande Natal/RN. 2001. 120 f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Administração – Centro de Ciências Sociais Aplicadas – UFRN.

Natal, 2001.

AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas, 1996.

ANDION, Carolina. Gestão em organizações da economia solidária: contornos de uma problemática. In.: Revista de Administração Pública – RAP 1/98. p.7-25.

ANDION, Carolina. As particularidades da gestão em organizações da economia solidária. XXV Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração. Campinas: ANPAD, 2001.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. 5. ed. São Paulo: Boi Tempo,1999.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1974.

BRUYNE, Paul de; HERMAN, Jacques; SCHOUTHEETE, Mar de. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais: os pólos da prática metodológica. 3. ed. Rio de Janeiro: F. Alves.

CLEGG, Stewart R. (org.) Handbook de estudos organizacionais: reflexões e novas direções. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2001.

COELHO, Simone de Castro Tavares. Terceiro setor: um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. São Paulo: Editora SENAC, 2000.

FERNANDES, Eda Conte. Qualidade de vida no trabalho: como medir para melhorar. 2. ed. Salvador: Casa da Qualidade, 1996.

GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

LINS, Newton M. de A. B.; CARVALHO, Virgínia D.; BONAVIDES, Renata O. P.; OLIVEIRA, Pedro L.; BRANDÃO, Marívia S.; MAIA, Marcos A. O.; SOUZA, Washington J. de. O sentido do trabalho em

organizações de economia solidária: o caso da CACC Durval Paiva. In.: VIII Seminário de Pesquisa do CCSA. Natal, Anais, 2002. Disponível em http : // www . ccsa. ufrn/anais/viii_seminário/Gt05. (Recuperado em 10/03/04)

MARCONI, Marina de Andrade.; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

MORRIS, Tom. Filosofia para dummies: como usar os ensinamentos dos mestres no dia-a dia. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002.

PAGÈS, Max et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 1987

POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

RAMOS, Alberto Guerreiro. A nova ciência das organizações: uma reconceituação das riquezas das nações. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1989.

RAMOS, Alberto Guerreiro. Administração e contexto brasileiro: esboço de uma teoria geral da administração. 2. ed. Rio de Janeiro, FGV, 1983.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SERVA, Maurício. Racionalidade e organizações: o fenômeno das organizações substantivas. 1966. 609 f. Tese (Dutorado) EAESP/FGV., São Paulo, 1996.

SERVA, Maurício. A racionalidade substantiva demonstrada na prática administrativa. São Paulo: RAE. v.37, n. 2, p. 18-30. abr./jun. 1997.

SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2002.

SOUZA, W. J. de. Máquinas e sujeitos: experiências de operários têxteis frente à modernização tecnológica. Fortaleza: Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Ceará, tese, 1999.

WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional. São Paulo: Saraiva, 2000.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 2003.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

ZIEMER, Roberto. Mitos organizacionais: o poder sensível da vida das empresas. São Paulo: Atlas, 1996.




Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.