Daily Experiences at Work and its Susceptibilities: a pathology as an end

Carolina Coletta, Heliani Berlato
DOI: https://doi.org/10.21529/RECADM.2020003

Abstract

The article aims to comprehend if the work done by teachers with intellectually disabled persons may be associated with burnout syndrome. These professionals are more likely to suffer from emotional exhaustion, depersonalization and reduced personal accomplishment – dimensions of the syndrome – due to the work with high and intense personal involvement with intellectually disabled persons. Direct observations were conducted in an Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) facility in São Paulo state. Semi-structured interviews were conducted with special educators from APAE, followed by discourse analysis. The results indicate that there are no signs of depersonalization. However, there are signs of personal accomplishment and emotional exhaustion. Emotional exhaustion relates to the need of more support from staff members, and the study highlights that the institution’s structural disorder may create conditions to the syndrome, which affects the development and, as a consequence, the inclusion of people assisted by the institution.


Keywords

Burnout syndrome; inclusion; special education

Compartilhe

References


Avanzi, L., Fraccaroli, F., Castelli, L., Marcionetti, J., Crescentini, A., Balducci, C., & Van Dick, R. (2018). How to mobilize social support against workload and burnout: the role of organizational identification. Teaching and Teacher Education, 69, 154-167. doi: https://doi.org/10.1016/j.tate.2017.10.001

Beck, C. L., & Gargiulo, R. M. (1983). Burnout in teachers of retarded and nonretarded children. The Journal of Educational Research, 76(3), 169-173.

Boujut, E., Dean, A., Grouselle, A., & Cappe, A. (2016). Comparative study of teachers in regular schools and teachers in specialized schools in France, working with students with an autism spectrum disorder: stress, social support, coping strategies and burnout. Journal of Autism and Developmental Disorder, 46, 2874-2889. doi: 10.1007/s10803-016-2833-2

Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Recuperado em 29 julho, 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Brunsting, N. C., Sreckovic, M. A., & Lane, K. L. (2014). Special education teacher burnout: a synthesis of research from 1979 to 2013. Education and Treatment of Children, 37(4), 681-712. doi: https://doi.org/10.1353/etc.2014.0032

Cabana, R. P. L., & Ichikawa, E. Y. (2017). As identidades fragmentadas no cotidiano da feira do produtor de Maringá. Organizações & Sociedade, 24(81), 285-304. doi: 10.1590/1984-9230815.

Creswell, J. W. (2014). Research Design: qualitative, quantitative and mixed methods approaches. 4. ed. Los Angeles: Sage.

Demerouti, E., Nachreiner, F., Bakker, A. B., & Schaufeli, W. B. (2001). The job demands-resources model of burnout. Journal of Applied Psychology, 86(3), 499-512. doi: 10.1037//021-9010.86.3.499

Farias, M. A. S., & Bauer, M. A. L. (2018, outubro). Um enfoque fenomenológico sobre a inclusão de surdos nas organizações. Anais do Encontro Nacional da Associação de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Curitiba, PR, Brasil, 42.

FENAPAES. (2017). Cartilha institucional. Recuperado em 9 julho, 2017, de http://apae.com.br.

Freudenberger, H. J. (1975). The staff burn-out syndrome in alternative institutions. Psychotherapy: Theory, Research and Practice, 12(1), 73-82.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.

Gill, R. (2002). Análise de Discurso. In M. W. Bauer & G. Gaskell. Pesquisa Qualitativa, com Texto, Imagem e Som: um manual prático (pp. 244-270). Petrópolis: Vozes.

Jackson, S. E., Schwab, R. L., & Schuler, R. S. (1986). Toward an understanding of the burnout phenomenon. Journal of Applied Psychology, 71(4), 630-640.

Jennett, H, K., Harris, S. L., & Mesibov, G. B. (2003). Commitment to philosophy, teacher efficacy and burnout among teachers of children with autism. Journal of Autism and Developmental Disorders, 33(6), 583-593. doi: 0162-3257/03/1200-0583/0

Jesus, M. C. P., Capalbo, C., Merighi, M. A. B., Oliveira, D. M., Tocantins, F. R., Rodrigues, B. M. R. D., & Ciuffo, L. L. (2013). A fenomenologia social de Alfred Schütz e sua contribuição para a enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 47(3), 736-741. doi: 10.1590/S0080-623420130000300030.

Judd, M. J., Dorozenko, K. P., & Breen, L. J. (2017). Workplace stress, burnout and coping: a qualitative study of the experiences of Australian disability support workers. Health and Social Care in the Community, 25(3), 1109-1117. doi: 10.1111/hsc.12409

Kassar, M. C. M. (2012). Educação especial no Brasil: desigualdades e desafios no reconhecimento da diversidade. Educação e Sociedade, 33(120), 833-849.

Krischler, M., Cate, I. M. P., & Krolak-Schwerdt, S. (2018). Mixed stereotype content and attitudes toward students with special educational needs and their inclusion in regular schools in Luxembourg. Research in Developmental Disabilities, 75, 59-67. doi: https://doi.org/10.1016/j.ridd.2018.02.007

Kubo, S. H., & Gouvêa, M. A. (2012). Análise de fatores associados ao significado do trabalho. Revista de Administração da USP, 47(4), 540-554.

Mallar, S. C., & Capitão, C. G. (2004). Burnout e hardiness: um estudo de evidência de validade. Psico-USF, 9(1), 19-29.

Marins, S. C. F., & Matsukura, T. S. (2009). Avaliação de políticas públicas: a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no Ensino Fundamental das cidades-pólo do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Educação Especial, 15(1), 45-64. doi: 10.1590/S1413-65382009000100005.

Maslach, C., & Jackson, S. E. (1981). The measurement of experienced burnout. Journal of Occupational Behaviour, 2(2), 99-113. doi: 0142-2774/81/020099

Maslach, C., & Leiter, M. P. (1997). The truth about burnout: how organizations cause personal stress and what to do about it. San Francisco: Jossey-Bass.

Maslach, C., Schaufeli. W, B., & Leiter, M. P. (2001). Job burnout. Annual Review of Psychology, 52, 397-422. doi: 0066-4308/01/0201-0397

Mohamed, A. H. H. (2015). Burnout and work stress among disability centers staff in Oman. International Journal of Special Education, 30(1), 25-36. doi:

Ministério da Saúde. (2001). Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

National Organization for Human Services - NOHS. (2018). What is human services?. Recuperado em 29 julho, 2018, de http://www.nationalhumanservices.org/what-is-human-services.

Neves, V. F., Oliveira, A. F., & Alves, P. C. (2014) Síndrome de burnout: impacto da satisfação no trabalho e da percepção de suporte organizacional. Psico, 45(1), 45-54.

Orlandi, E. P. (2005). Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. 2. ed. Campinas: Pontes.

Paiva, K. C. M., Dutra, M. R. S., Barros, V. R. F., & Santos, A. O. (2013, setembro). Estresse ocupacional e burnout de jovens trabalhadores. Anais do Encontro Nacional da Associação de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 37.

Petkovic, N., Macesic, D. P., Balos, V., Misic, M., & Djordjevic, M. (2012). Burnout syndrome among special education professionals. HealthMed, 6(10)3403-3411.

Sanchez, W. A. R. (2017). Significados e sentidos de trabalho e carreira de trabalhadores de seis países das Américas. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado em 29 julho, 2018, de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-03102017-100343/.

Schutz, A. (1979). Fenomenologia e relações sociais. Rio de Janeiro: Zahar.

Silva, N. R., & Almeida, M. A. (2011). As características dos alunos são determinantes para o adoecimento de professores – um estudo comparativo sobre a incidência de burnout em professores do ensino regular e especial. Revista Brasileira de Educação Especial, 17(3), 373-394.

Takeda, F., Yokoyama, E., Miyake, T., & Nozaki, S. (2001). Relationship between burnout and occupational factors in staff of facilities for mentally retarded children. Journal of Occupational Health, 43, 173-179.

Vicente, C. S., & Oliveira, R. A. (2015). Burnout em cuidadores formais de idosos e doentes crónicos – atualidades. Psychology, Community & Health, 4(3), 132-144. doi: 10.5964/pch.v4i3.79




Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.