(Un)masked racial discrimination: discursive analysis of Monteiro Lobato’s novel O Presidente Negro

Hellen Cordeiro Alves Marquezini, Ludmila de Vasconcelos Machado Guimarães, Flávia Pereira Dias Menezes
DOI: https://doi.org/10.21529/RECADM.2021022

Abstract

The black race in Brazil is historically marked by discrimination, devaluation and disrespect. Moreover, this reality is reinforced by cultural media products that define the stereotypes that depreciate black people and their place in society. In literature, meanwhile some authors try to give voice to these subjects, others reinforce and reverberate prejudices. In order to understand the possibility of using literature to promote discussions about sensible topics, especially in the field of Organizational Studies, this paper sought to answer the following question: how does the book O Presidente Negro (1926) by Monteiro Lobato (1882-1948) contribute to the construction of racist socio-discursive and interdiscursive imaginaries that still exist nowadays in organizations? For that, we adopted the Discourse Analysis, particularly the theoretical-methodological framework of the French linguists Charaudeau and Maingueneau, alongside with the Semiolinguistics concepts of the Social Imaginary and Interdiscourse, respectively. As presented in the analysis, the imaginaries and interdiscourses are representations that permeate the collective memory and end up showing a structural problem. Furthermore, it was possible to observe that the book is marked by other discourses such as the Enlightenment philosophy, racist theories and the Social Darwinism that reinforce the idea of prejudiced positions regarding race.


Keywords

literature; Monteiro Lobato; race; discourse analysis


Compartilhe


References


Alencastro, L. F. (2000). O trato dos viventes: formação do Brasil no atlântico sul. São Paulo: Companhia das Letras.

Allis, T., Fois-Braga, H., Moratori, P., & Fraga, C. C. L. (2020). Turismo, literatura e tecnologias em movimento. Caderno Virtual de Turismo, 20(2), 1-11.

Almeida, P. R. (2008). Monteiro Lobato e a emergência da política do petróleo no Brasil. In O. L. Barros & S. Bojunga (Orgs.). Potência Brasil: gás natural, energia limpa para um futuro sustentável. Porto Alegre: Laser Press Comunicações.

Almeida, S. (2019). Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen Livros.

Amossy, R. (2008). Imagens de si no discurso: a construção do Ethos. São Paulo: Contexto.

Ansara, S. (2008). Memória política, ditadura militar e repressão no Brasil. Curitiba: Juruá.

Benedito, M. S. (2018). A relação entre Psicologia e Racismo: as heranças da clínica psicológica. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Recuperado em 17 setembro, 2021, de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-04092018-102726/publico/benedito_me.pdf

Branco, T. A. C. (2007). O Maravilhoso e o Fantástico na literatura infantil de Monteiro Lobato. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/

Brandão, H. H. N. (2004). Introdução à análise do discurso (2a ed). Campinas: Editora da Unicamp.

Brum, C. K. (2007). Turismo, arqueologia e literatura: análise antropológica da construção da memória coletiva em São Nicolau, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 1(1), 54-83.

Cacique, D. B. (2012). Delineando fronteiras: reflexão sobre os limites éticos para a aplicação de tecnologias genéticas. Revista Bioética, 20(1), 60-70.

Cardoso, L. (2010). Branquitude acrítica e crítica: a supremacia racial e o branco anti-racista. Rev.latinoam.cienc.soc.niñez juv, 8(1), 607-630.

Carrieri, A. P., Leite-da-silva, A. R., Souza, M. M. P., & Pimentel, T. D. (2006). Contribuições da análise do discurso para os estudos organizacionais. Revista Economia & Gestão, 6(12), 1-22.

Carvalho, D, A. (2016). Dialética do descompasso: os tempos de Monteiro Lobato na composição da nação brasileira (1914-1927). Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil. Recuperado em 17 setembro, 2021, de http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/16223

Cavalheiro, E. (1955). Monteiro Lobato: vida e obra. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Charaudeau, P. (2007). Les stéréotypes, c´est bien, les imaginaires, c´est mieux. In H. Boyer. Stéréotypage, stéréotypes: fonctionnements ordinaires et mises en scène (Vol. 4., pp. 49-63). Paris: Harmattan.

Charaudeau, P. (2010). Discurso das mídias (2a ed., A. S. M. Corrêa, Trad.). São Paulo: Contexto.

Charaudeau, P. (2011). Dize-me qual é o teu corpus, eu te direi qual é a tua problemática. Revista Diadorim. 10, 1-23. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://revistas.ufrj.br/index.php/diadorim/article/view/3932/15637.

Charaudeau, P. (2012). Linguagem e discurso: modos de organização. (A. Corrêa & I. L. Machado, Trads.). São Paulo: Contexto.

Charaudeau, P. (2013). Discurso político (2a ed., F. Komeu & D. F. Cruz, Trads.). São Paulo: Contexto.

Chocrík, J. L. (1994). O conceito de representação social: a questão do indivíduo e a negação do outro. Psicologia USP, 5(1-2), 173-195. Recuperado em 10 julho, 2021, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-51771994000100013&lng=pt&tlng=pt.

Conceição, E. (2009). A negação da raça nos Estudos Organizacionais. Anais XXXIII Encontro da Anpad, São Paulo.

Conselho Federal de Psicologia. (2017). Relações raciais: referências técnicas para atuação de psicólogas/os. Brasília: CFP.

Costa, S. (2001). A mestiçagem e seus contrários - etnicidade e nacionalidade no Brasil contemporâneo. Tempo Social: Rev. Sociol. USP, 13(1), 143-158. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://www.scielo.br/pdf/ts/v13n1/v13n1a10.pdf

Costa, C. L. J. (2021). Representatividade negra no executivo municipal: impacto da posição partidária para a eleição de mulheres e homens negros nas prefeituras da Bahia. ODEERE, 6(1), jan./jun., 183-208. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://doi.org/10.22481/odeere.v6i01.8525

Crochík, J. L. (1994). Conceito de representação social: a questão do indivíduo e a negação do outro. Psicologia USP, 5 (1-2), 173-195. https://doi.org/10.1590/S1678-51771994000100013

Dalcastagnè, R. (2008). Entre silêncios e estereótipos: relações raciais na literatura brasileira contemporânea. Estudos de literatura brasileira contemporânea, 31, 87-110. Recuperado em 19 novembro, 2020, de http://seer.bce.unb.br/index.php/estudos/article/viewFile/2021/1594

Dias, M. A. (2010). Das utopias e distopias: uma leitura de O presidente negro de Monteiro Lobato. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual Paulista, Assis, São Paulo, Brasil. Recuperado em 17 setembro, 2021, de http://hdl.handle.net/11449/94047

Diwan, P. (2007). Raça Pura: uma História da eugenia no Brasil e no mundo. São Paulo: Contexto.

Domingos, P. (2005). O mito da democracia racial e a mestiçagem no Brasil (1989-1930). Diálogos Latinoamericanos, 10, 115-131. Recuperado em 22 setembro, 2020, de https://www.redalyc.org/pdf/162/16201007.pdf

Evaristo, C. (2015). Olhos d’Água. Rio de Janeiro: Pallas.

Fanon, F. (1968). Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Ferreira, R. F., & Camargo, A. C. (2011). As relações cotidianas e a construção da identidade negra. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(2), 374-389. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://doi.org/10.1590/S1414-98932011000200013

Ferretti, A. (2020). Eugenia e identidade nacional nos escritos de Monteiro Lobato. Dissertação de Mestrado, Universidade da Região de Joinville, Joinville, Santa Catarina, Brasil. Recuperado em 17 setembro, 2021, de https://www.univille.edu.br/account/mpcs/VirtualDisk.html/downloadDirect/2012120/Arlindo_Ferretti_Junior.pdf

Fischer, T., Davel, E., Vergara, S., & Ghadiri, P. (2007). Razão e sensibilidade no ensino de administração: a literatura como recurso estético. Revista de Administração Pública, 41(5), 935-956.

Fraga, I. O., & Aguiar, M. N. (2010). Neoeugenia: o limite entre a manipulação gênica terapêutica ou reprodutiva e as práticas biotecnológicas seletivas da espécie. Revista Bioética, 18(1), 121-130.

Franca, V. G. (2009). Nosso Jeca e nossa Emília vão ao exterior: as traduções das obras de Monteiro Lobato. Miscelânea, 6, 58-74. Recuperado em 19 novembro, 2020, de https://seer.assis.unesp.br/index.php/miscelanea/article/view/754

Gilroy, P. (2001). O atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34.

Gonzales, L., & Hasenbalg, C. A. (1982). Lugar de negro. Rio de Janeiro: Marco Zero.

Guimarães, A. S. A. (1999). Racismo e antirracismo no Brasil. Rio de Janeiro: Editora 34.

Gündemir. S, Homan, A. C, Dreu, C. K. W, & van Vugt, M. (2014). Think leader, think white? Capturing and weakening an implicit pro-white leadership bias. PLOS ONE, 9(1), e83915. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://doi.org/10.1371/journal.pone.0083915

Habib, P. A. B. B. (2007). Saneamento, eugenia e literatura: os caminhos cruzados de Renato Kehl e Monteiro Lobato (1914-1926). Anais do XXIV Simpósio Nacional de História, Associação Nacional de História – ANPUH, São Leopoldo, RS, Brasil, 24.

Hita, M. G. (2017). Introdução: controvérsias e debates atuais sobre raça, etnicidade e identidade(s). In M. G. Hita (Org.). Raça, racismo e genética: em debates científicos e controvérsias sociais (pp. 15-46). Salvador: EDUFBA.

Hollanda, B. B. B. (2009). Futebol, arte e política: a catarse e seus efeitos na representação do torcedor. Organizações & Sociedade, 16(48), 123-140.

IBGE. (2011). Sinopse do Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE.

IBGE. (2013). Características Étnico-raciais da População: Classificações e identidades. Estudos e Análises: Informação Demográfica e Socioeconômica. Rio de Janeiro: IBGE.

Jodelet, D. (2001). Representações Sociais: um domínio em expansão. In: D. Jodelet. (Org.). As Representações Sociais (pp. 17- 44). Rio de Janeiro: Editora da UERJ.

Lobato, M. (2008). O presidente negro. São Paulo: Globo.

Maingueneau, D. (1997). Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes.

Maingueneau, D. (2014a). Heterogeneidade mostrada/constitutiva. In P. Charaudeau, & D. Maingueneau (Orgs.). Dicionário de Análise do Discurso (pp. 261-262). São Paulo: Contexto.

Maingueneau, D. (2014b). Discurso. In P. Charaudeau, & D. Maingueneau (Orgs.). Dicionário de Análise do Discurso (pp. 286-289). São Paulo: Contexto.

Malanovicz, A. V. (2019). Métodos de pesquisa para administração: investigações de Sherlock Holmes. Revista Eletrônica Gestão e Serviços, 10(2), 2751-2766.

Marquezini, H. C. A, Guimarães, L. V. M., & Barreto, R. O. (2021). Pandemia e quilombos: decisões sobre o “deixar viver e deixar morrer''. Ciências Sociais Unisinos, 57(1),113-121.

Mastella, A. S., & Godoi, C. K. (2017). O pós-modernismo na literatura e nos Estudos Organizacionais: manifestações e características. Revista Economia & Gestão, 17(46), 80-102.

Matos, J. S., & Senna, A. K. (2011, julho). Visões sobre a política: Monteiro Lobato e os EUA. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH, São Paulo, São Paulo, Brasil, 16.

Mesquita, J. S., Teixeira, J. C., & Silva, C. R. (2020). “Cabelo (crespo e cacheado) pro alto, me levando a saltos” em meio à ressignificação das identidades de mulheres negras em contextos sociais e organizacionais. RECADM - Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 19(2), 227-256. Recuperado em 26 outubro, 2020 de http://www.periodicosibepes.org.br/index.php/recadm/article/view/2868

Miranda, J. S. (2020). Monteiro Lobato e o racismo literário - impressões caricatas do negro em obras infantis. Salvador: Edição Independente (ePub).

Muaze, M. A. F. (2016). "O que fará essa gente quando for decretada a completa emancipação dos escravos?" - serviço doméstico e escravidão nas plantations cafeeiras do Vale do Paraíba. Almanack, (12), 65-87. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://doi.org/10.1590/2236-463320161205

Munanga, K. (1986). Negritude – Usos e Sentidos. São Paulo: Editora Ática.

Munanga, K. (2003). Palestra: uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Seminário Nacional Relações Raciais e Educação, 3. Rio de Janeiro: PENESB.

Munanga, K. (2004). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica.

Muzanenhamo, P., & Chowdhury, R. (2021). Epistemic injustice and hegemonic ordeal in management and organization studies: advancing black scholarship. Human Relations. https://doi.org/10.1177/00187267211014802

Nogueira, O. (2007). Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem: sugestão de um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais no Brasil. Tempo Social, 19(1), 287-308.

Oliveira, A. J. M. (2007). Igreja e escravidão africana no Brasil Colonial. Especiaria: Cadernos de Ciências Humanas, 10(18), 355-387.

Orlandi, E. P. (2009). Análise do discurso: princípios e procedimentos (8a ed.). Campinas: Pontes.

Ortiz, R. (1985). Cultura brasileira e identidade nacional (2a ed.). Brasília: Editora Brasiliense.

Paulon, A., Nascimento, J., & Laruccia, M. (2014). Análise do Discurso: fundamentos teórico-Metodológicos. Diálogos Interdisciplinares, 3(1), 25-45. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://revistas.brazcubas.br/index.php/dialogos/article/view/42

Pereira, A. A. (2010). “O Mundo Negro”: a constituição do movimento negro contemporâneo no Brasil (1970-1995). Tese de doutorado, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. Recuperado em 17 setembro, 2021, de https://www.historia.uff.br/stricto/td/1254.pdf

Pinheiro, I. A., Vieira, L. J. M., & Motta, P. C. D. (2010). Construindo pontes entre saberes: da literatura à gestão. Organizações & Sociedade, 17(55), 641-664.

Pinheiro, B. S., & Lacerda, M. G. (2018). O mercado editorial de literatura para crianças e jovens perante as políticas públicas de fomento à leitura. Anais do XII Jogo do Livro e II Seminário Latino-Americano: Palavras em Deriva, Belo Horizonte, MG, Brasil, 12.

Piza, E. (2000). Branco no Brasil? Ninguém sabe, ninguém viu... In A. S. Guimarães, & L. Huntley (Orgs.). Tirando a Máscara: ensaios sobre o racismo no Brasil (pp. 97-125). São Paulo: Paz e Terra.

Ramos, L. (2017). Na minha pele. Rio de Janeiro: Objetiva.

Rangel, P. S. (2015). Apenas uma questão de cor? As teorias raciais dos séculos XIX e XX. Revista Simbiótica, 2(1), 12-21. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://periodicos.ufes.br/simbiotica/issue/view/529

Ribeiro, D. (2018). Quem tem medo do feminismo negro. São Paulo: Companhia das Letras.

Sant'Anna, A. S., & Souza, I. V. A. (2014). Etnografia urbana e literatura: olhares de João do Rio e Rubens Fonseca sobre a cidade do Rio de Janeiro. Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 3(3), 107-120.

Santos, A. F. S., & Café, L. S. (2017). Notas sobre estudos da escravidão no brasil. Textura, 4(8), 111- 116. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://textura.famam.com.br/textura/article/view/219

Schucman, L. V. (2010). Racismo e antirracismo: a categoria raça em questão. Psicologia Política, 10(19), 41-55. Recuperado em 22 setembro, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2010000100005

Schucman, L. V. (2012). Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil. Recuperado em 17 setembro, 2021, de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-21052012-154521/pt-br.php

Schwarcz, L. M. (2001). Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha.

Schwarcz, L. M. (2011). Previsões são sempre traiçoeiras: João Baptista de Lacerda e seu Brasil branco. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 18(1), 225-242. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702011000100013

Schwarcz, L. M., & Gomes, F. S. (2018). Dicionário da escravidão e liberdade: 50 textos críticos. São Paulo: Companhia das Letras

Silva, D. S. (2018). Racismo e saúde mental: a construção de espaços de discussão e intervenção em um Centro de Convivência. Monografia. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/2018/page/tcc_dalila.pdf

Silva, M. D. F., Oliveira, J. S., Gouvêa, J. B., & Souza, V. G. (2020, outubro). Contribuições do conceito de branquitude às pesquisas sobre raça nos estudos organizacionais. Anais do Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 44.

Santos, R. A., & Silva, R. M. N. B. (2018). Racismo científico no Brasil: um retrato racial do Brasil pós-escravatura. Educar em revista, 34(68), 253-268. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://doi.org/10.1590/0104-4060.53577

Soares, G. P. (2015). Monteiro Lobato, Juan P. Ramos e o papel dos inquéritos folclóricos na formação cultural e política da nação. Varia Historia, 31(56), 423-448.

Souza, L. S., & Baader, C. (2011). Estudos mediáticos da publicidade infantil: proposta de análise do discurso publicitário na interface com o discurso literário. Pensamento & Realidade, 26(1), 55-69.

Souza, V. S. (2012). As ideias eugênicas no Brasil: ciência, raça e projeto nacional no entre-guerras. Revista Eletrônica História em Reflexão, 6(11), 1-23. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/historiaemreflexao/article/viewFile/1877/1041

Souza, J. W. (2017). Raça e eugenia na obra geral de Monteiro Lobato. Tese de doutorado, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. Recuperado em 17 setembro, 2021, de https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5888

Souza, J. W. (2018). O Jeca doente de problema vital: Monteiro Lobato e os higienistas de São Paulo em 1918. Estudos de Sociologia, 2(44), 325-344. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://doi.org/10.52780/res.10930

Souza, J. W. (2019). Caipiras e sertanejos: raça e nacionalidade em Euclides da Cunha e Monteiro Lobato. Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, 16(2), 57-74. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://doi.org/10.5007/1807-1384.2019v16n2p57

Sovik, L. (2002, setembro). A branquitude e o estudo da mídia brasileira: algumas anotações a partir de Guerreiro Ramos. INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Anais do XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Salvador, BA, 1 a 5.

Teixeira, J. C. (2015). As artes e práticas cotidianas de viver, cuidar, resistir e fazer das empregadas domésticas. Tese de doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. Recuperado em 17 setembro, 2021, de https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUBD-A5AHWB

Teixeira, J. C., Oliveira, J. S., & Carrieri, A. P. (2020). Por que falar sobre raça nos Estudos Organizacionais no Brasil? Da discussão biológica à dimensão política. Perspectivas Contemporâneas, 15, 46-70.

Vasconcellos, J. G. (2016). Imaginário social, literatura e suas representações na gestão brasileira. Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 5(2), 15-31.

Willis, V. C., & Willis, S. E. (2016). Black people against police torture: the importance of building a people-centered human rights movement, 21 Pub. Interest L. Rptr., 235. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://lawecommons.luc.edu/pilr/vol21/iss3/7

Zamora, M. H. R. N. (2012). Desigualdade racial, racismo e seus efeitos. Fractal: Revista de Psicologia, 24(3), 563-578. Recuperado em 10 julho, 2021, de https://doi.org/10.1590/S1984-02922012000300009

Zullo, G. J. D. (2019). O sentido histórico da discussão sobre a democracia racial no Brasil (1930-1964). Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil. Recuperado em 17 setembro, 2021, de https://www.unicamp.br/unicamp/index.php/teses/2019/09/26/o-sentido-historico-da-discussao-sobre-democracia-racial-no-brasil




Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.