Organizational institutionalization of sustainability at Itaipu Binacional
Full Text:
PDF (Português (Brasil))Abstract
Sustainability has gained prominence in discussions in both academia and the organization, from the recognition that the adoption of an ethical and responsible attitude in business contributes to organizational results and society as a whole. In this context, this paper seeks to understand the institutionalization of organizational sustainability (TBL) at Itaipu Binacional. The research is characterized as a case study with qualitative approach. It has been found that the plant works in social, environmental and economic practices in a balanced manner, and its employees have low resistance to organizational sustainability practices favoring their survival among members. Evidence and results indicate that Itaipu is in the phase of total institutionalization. The main contribution of the study lies in the elements that show how the institutionalization of organizational sustainability provides legitimacy to the organization, acting as a factor that benefits Itaipu Binacional's strategic actions.
Keywords
References
Alves, R. R. (2012). A institucionalização dos cursos de administração pública a distância das universidades públicas: os casos UFLA e UFU. 2012. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, Brasil.
Babin, B., Hair J., Money, A., & Samouel, P. (2005). Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. 3ª reimp. da 1ª ed. Lisboa: Edições 70.
Bauer. M. W. & Gaskell, G. (2015). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. (13a ed.). Petrópolis: Vozes.
Barnes, J., Durranta, R., Kerna., F, & MacKerrona, G. (2018). The institutionalisation of sustainable practices in cities: how initiatives shape local selection environments. Journal of Cleaner Production, 29(1), 68-80.
Berger, P., Luckmann, T. (1967). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes.
Blowfield, M. (2013). Business and Sustainability. Oxford: UK.
Carvalho, C. A., & Vieira, M. M. F. (2012). Organizações, cultura e desenvolvimento local: a agenda de pesquisa do Observatório da Realidade Organizacional. (Cap. 1, pp. 23-40) Recife: EDUFEPE.
Carvalho, C. A. P., Vieira, M. M. F., & Lopes, F. D. (1999). Contribuições da Perspectiva Institucional para Análise das Organizações. Anais do XXIII ENANPAD, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 23.
Carvalho, C. A., Vieira, M. M. F., & Silva, S. M. G. (2012). A trajetória conservadora da teoria institucional. Revista de Administração Pública, 10, 469-496.
Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2006). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. (2a. Ed.). Porto Alegre: Artmed.
Dimaggio, P. J., & Powell, W. W. (2005). A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. Revista de Administração de Empresas (RAE), 45(2), 74-89.
Dimaggio, P. J., & Powell, W. W. (1991). The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. In P. J. Dimaggio & W. W. Powell (Eds.). The new institutionalism in organizational analysis. (pp. 63-82) Chicago: The University of Chicago.
Duarte, D. V. (2013). O papel do poder público na dinâmica do setor de tecnologia da informação de Viçosa revelada pela abordagem institucional. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.
Elkington, J. (2011). Canibais com garfo e faca. São Paulo: Makron.
Farias, L. G. Q. (2013). Estratégias de legitimidade de Suchman evidenciadas pelas empresas brasileiras destinatárias do pedido do carbondisclosure Project. Tese de doutorado, Núcleo de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
Fabricio, A. C. B., Bergel, R., & Tortato, U. (2016). Sensemaking de Sustentabilidade Organizacional – Estudo de Caso da Itaipu Binacional. Revista Espacios, 37(03), 2.
Filho, N. P. A., Sedor, R. W. R., Finck, A., & Asanome, C. R. (2011). Estudo de caso do Programa Cultivando Água Boa: resultados, modelo de gestão e o seu papel como referência mundial. Rio de Janeiro: ISAE/FGV.
Galleli, B. & Hourneaux Junior, F. (2019). Human competences for sustainable strategic management: evidence from Brazil. Benchmarking: An International Journal, 26(2), 2-30. https://doi.org/10.1108/BIJ-07-2017-0209 em 20/02/2019.
Garrido, G., & Saltorato, P. (2015). Isomorfismo, eficiência simbólica e legitimidade social na institucionalização da sustentabilidade socioambiental nas organizações contemporâneas. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 5(2), 69-82.
George, R. A., Nabiha, A. K. S., & Jalaludin, D. (2018). Sustainability institutionalisation: A mechanistic approach to control change. Journal of Cleaner Production, 205(1), 36-48.
Grenwood, R., Suddaby, R., & Hinings, C. R. (2002) Theorizing change: the role of professional associations in the transformation of institutionalized fields. Academy of Management Journal, 45(1), 58-80.
Guarido Filho, E. R., Costa, M. (2012). Contabilidade e institucionalismo organizacional: fundamentos e implicações para a pesquisa. Revista de Contabilidade e Controladoria, 4(1), 20-41.
Hopwood, B., Mellor, M., & O’Brien, G. (2005). Sustainable development: mapping different approaches. Sustainable Development, 13(1), 38-52.
IBGE. (2016). Paraná» Foz do Iguaçu. Recuperado em 30 novembro, 2019, de http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=410830
Itaipu. (2016). Relatório de Sustentabilidade 2015. Recuperado em 01 julho, 2019, de https://www.itaipu.gov.br/pdfviewer.html?file=RS2015_030816_2.pdf&titulo=Relat%C3%B3rio%20de%20Sustentabilidade%202015
Itaipu. (2018). Relatório de Sustentabilidade 2017. Recuperado em 01 julho, 2019, de https://www.itaipu.gov.br/pdfviewer.html?file=RS2015_030816_2.pdf&titulo=Relat%C3%B3rio%20de%20Sustentabilidade%202017
Itaipu. (2020). Prêmios. Recuperado em 20 abril, 2019, de https://www.itaipu.gov.br/en/node/268
Machado-Da-Silva, C. L., & Fonseca, V. S. (1993). Estruturação da estrutura organizacional: o caso de uma empresa familiar. Organizações & Sociedade, 1(1), 42-71.
Mendonça, A. T. B. B., Cunha, S. K., & Nascimento, T. C. (2018). Relações Multiníveis e Inovação Sustentável: O Programa Veículo Elétrico da Itaipu Brasil. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 17(3), 316-343.
Mintzberg, H. (2003). Criando organizações eficazes: estrutura em cinco configurações. (2a. Ed.). São Paulo: Atlas.
Moore, D. R. J. (2013). Sustainability, institutionalization and the duality of structure: contradiction and unintended consequences in the political context of an Australian water business. Management Accounting Research, 24(1),366–386.
Munck, L. (2013). Gestão da sustentabilidade nas organizações: um novo agir frente à lógica das competências. São Paulo: Cengage Learning.
Nardelli, A. M. B., & Griffith, J. J. (2003). Modelo teórico para compreensão do ambientalismo empresarial no setor florestal brasileiro. Árvore, 27(6), 855-869.
Nunes, M. H. C. (2013). Esforços de institucionalização do planejamento Público no município de São João Del Rei-MG. Dissertação de metrado, Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.
Oliver, C. (1991). Strategic responses to institutional processes. Academy of Management Review, 16(1), 145-179.
Peci, A. (2006, março). A nova teoria institucional em estudos organizacionais: uma abordagem crítica. Cadernos EBAPE.BR, 4(1), pp.01-12.
Quinello, R., & Nascimento, P. T. (2009). O processo de inovação sob o enfoque institucionalista: estudo etnográfico na gestão de facilidades de uma Montadora do estado de São Paulo. RAI - Revista de Administração e Inovação, 6(1), 05-29.
Roman, A. V. (2017). A structural equation model of sustainable procurement in US public agencies. Journal of Cleaner Production, 143(1), 1048-1059.
Scott, W. R. (2001). Institutions and organizations: foundations for organizational science. London: Sage.
Selznick, P. (1971). Liderança em administração. Rio de Janeiro: FGV.
Silva, N. E. F. & Callado, A. L. C. (2017). O efeito da informação de sustentabilidade corporativa nos retornos das ações: análise de empresas incluídas no ranking Global 100. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 16(2), 84-105.
Smith, A., & Raven, R. (2012). What is protective space? Reconsidering niches in transitions to sustainability. Research Policy, 41(1), 1025-1036.
Soparnot, R. (2011). The concept of organizational change capacity. Journal of Organizational Change Management, 24(5), 640-661.
Tolbert, P. S., & Zucker, L. G. (1999). A institucionalização da teoria institucional. In S. Clegg, C. Hardy & W. R. Nord (Orgs.). Handbook de Estudos Organizacionais (Vol.1, pp. 196-219). São Paulo: Atlas.
Van Marrewijk, M. (2010). The Cubrix, an integral framework for managing performance improvement and organisational development. Journal of Technology and Investment, 1(1), 1-13.
Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: planejamento e métodos. (5a. ed.). Porto Alegre: Bookman.
WCED. (1987). Our commom future. Oxford: Oxford University Press.
Zucker, L. G. (1989). Institutional theories of organization. Annual Review of Sociology,13(1), 443-464.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.