Vivências de servidores em um contexto de desflexibilização da jornada de trabalho
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))Resumen
Palabras clave
Referencias
Andrade, P. P. (2016). “Como vai você?”: A percepção das relações socioprofissionais de trabalho dos servidores de um órgão do poder judiciário brasileiro. Negócios em Projeção, 7(1), 01-10.
Antloga, C. S., Maia, M., Cunha, K. R., & Peixoto, J. (2014). Contexto de trabalho e custo humano no trabalho em um órgão do poder judiciário brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 19(12), 4787–4796.
Augusto, M. M., Freitas, L. G., & Mendes, A. M. (2014). Vivências de prazer e sofrimento no trabalho de profissionais de uma fundação pública de pesquisa. Psicologia em Revista, 20(1), 34-55.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Block, M. M., Groenesteijn, L., Schelvis, R., & Vink, P. (2012). New Ways of Working: does flexibility in time and location of work change work behavior and affect business outcomes?. Work, 41, 2605–2610.
Borsoi, I. C. F. (2012). Trabalho e produtivismo: saúde e modo de vida de docentes de instituições públicas de Ensino Superior. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 15(1), 81-100.
Bresser-Pereira, L. C. (2017). Managerial reform and legitimization of the social state. Revista de Administração Pública, 51(1), 147-156.
Broadbent, J., & Laughlin, R. (2002). Public service professionals and the New Public Management: Control of the professions in the public services. In K. McLaughlin, S. P. Osborne, & E. Ferlie, New Public Management: Current Trends and Future Prospects 95-108. UK: Routledge.
Broucker, B., & DeWit, K. (2015). New public management in higher education. In J. Huisman, H. d. Boer, D. D. Dill, & M. Souto-Otero (Eds.), The Palgrave international handbook of higher education policy and governance 57–75. London: Palgrave Macmillan.
Campos, T., Véras, R. M., & Araújo, T. M. de. (2020). Trabalho docente em universidades públicas brasileiras e adoecimento mental: uma revisão bibliográfica. Revista Docência do Ensino Superior, 10, 1–19.
Creswell, J. W. (2014). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches (4o ed.). UK: Sage Publications.
Dal Rosso, S. (2012). A jornada de trabalho na sociedade: o castigo de prometeu. São Paulo: Editora LTr.
Dawson, C., Veliziotis, M., & Hopkins, B. (2017). Temporary employment, job satisfaction and subjective well-being. Economic and Industrial Democracy, 38(1), 69-98.
Dejours, C. (2008). Addendum da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. In S. Lancman & L. I. Sznelman (Orgs.), Christophe Dejours: Da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho (2o ed), 49-106. Brasília: Paralelo 15.
Dejours, C. (2012). Trabalho Vivo, Tomo II, Trabalho e Emancipação. Brasília: Paralelo 15.
Dejours, C. (2016). Note de travail sur la notion de souffrance. Travailler, 35, 145-154.
Dejours, C., & Abdoucheli, E. (2011). Itinerário teórico em psicopatologia do trabalho. In C. Dejours (Eds.), Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho, 119-145. São Paulo: Atlas.
Dejours, C., & Deranty, J. (2010). The centrality of work. Critical Horizons, 11, 167-180.
Dejours, C., & Mello Neto, G. A. R. (2012). Psicodinâmica do trabalho e teoria da sedução. Psicologia em Estudo, 17(3), 363-371.
Faria, R. M. O., Leite, I. C. G., & Silva, G. A. da. (2017). O sentido da relação trabalho e saúde para os assistentes em administração de uma universidade pública federal no Estado de Minas Gerais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(3), 541-559.
Ferreira, M. C, & Mendes, A. M. (2007). Inventário sobre Trabalho e Riscos de Adoecimento - ITRA: Instrumento auxiliar de diagnóstico de indicadores críticos no trabalho. In: A. M. Mendes (Org.), Psicodinâmica do trabalho: teoria, método, pesquisas, 111-126. São Paulo: Casa do Psicólogo 5.
Franco, T., Druck, G., & Seligmann-Silva, E. (2010). As novas relações de trabalho, o desgaste mental do trabalhador e os transtornos mentais no trabalho precarizado. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 35(122).
Freitas, J. P., & Garcia, F. C. (2019). Prazer e sofrimento no trabalho: Estudo com servidores de uma editora e gráfica universitária de uma Instituição Pública Federal de Ensino Superior de Minas Gerais. Revista de Ciências Gerenciais, 23(37), 23-3.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
Gomes, M. L. B. de M., Lima, S. C. da C., & Mendes, A. M. (2011). Experiência em clínica do trabalho com profissionais de T&D de uma organização pública. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 11(3), 841-855.
Green, C. P., & Heywood, J. S. (2011). Flexible contracts and subjective well-being. Economic Inquiry, 49(3), 716-729.
Harvey, D. (2008). Condição pós-moderna (17 o ed). Edições Loyola.
Holtgrewe, U. (2014). New new technologies: the future and the present of work in information and communication technology. New Technology, Work and Employment, 29(1), 9–24.
Homburg, V., Pollitt, C., & van Thiel, S. (2007). Introduction. In C. Pollitt, S. van Thiel, & V. Homburg (eds.), New Public Management in Europe: Adaptation and Alternatives , 1-9. Palgrave Macmillan, UK.
Hood, C. (1995). The “new public management” in the 1980s: Variations on a theme. Accounting, Organizations and Society, 20(2), 93-109.
Junior, W. V. S., Souza, F. G. N. de, Souza, L. de J., Almeida, M. B. de, & Batista, J. L. (2014). Possíveis causas da evasão dos profissionais de tecnologia da informação e comunicação do Serviço Público no Distrito Federal. Tecnologias Em Projeção, 5(2), 66-87.
Lapuente V., & Van de Walle, S. (2020). The effects of new public management on the quality of public services. Governance 33(3), 461–475.
Lee, S., McCann, D., & Messenger, J. C. (2009). Duração do trabalho em todo o mundo: tendências de jornadas de trabalho, legislação e políticas numa perspectiva global comparada. Secretaria Internacional de Trabalho.
Leles, L. C., & Amaral, G. A. (2018). Prazer e sofrimento no trabalho de servidores públicos: estudo de caso com técnico-administrativos em educação. Revista Laborativa, 7(1), 53-73.
Loureiro, T.; Mendes, G. H. S.; Silva, E. P. (2018) Estigma, invisibilidade e intensificação do trabalho: estratégias de enfrentamento do sofrimento pelos assistentes em administração. Trab. Educ. Saúde, 16(2), 703-728.
Marginson, S. (2013). The impossibility of capitalist markets in higher education, Journal of Education Policy, 28(3), 353-370.
McNall, L. A., Masuda, A. D., & Nicklin, J. M. (2010). Flexible work arrangements, job satisfaction, and turnover intentions: the mediating role of work-to-family enrichment. Journal of Psychology, 144(1), 61-81.
Mota, C. A., Silva, A. K. L. da, & Amorim, K. (2020). Prevalência de transtornos mentais comuns em servidores técnico-administrativos em educação. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 20(1), 891-898.
Motta, P. R. M. (2013). O estado da arte da gestão pública. Revista de Administração de Empresas, 51(1), 82-89.
Nunes, A. V. de L., & Lins, S. L. B. (2009). Servidores públicos federais: uma análise do prazer e sofrimento no trabalho. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 9(1), 51-67.
Paes de Paula, A. P. P. de. (2015). Por uma nova gestão pública. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Pedersen, V. B., & Jeppesen, H. J. (2012). Contagious flexibility? A study on whether schedule flexibility facilitates work-life enrichment. Scandinavian Journal of Psychology, 53(4), 347-359.
Secchi, L. (2009). Modelos organizacionais e reformas da administração pública. Revista de Administração Pública, 43(2), 347-369.
Secchi, L., Farranha, A. C., Rodrigues, K. F., Bergue, S. T., & Medeiros-costa, C. C. (2021). Reforma administrativa no Brasil: passado, presente e perspectivas para o futuro frente à PEC 32/2020. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, 26(83), 1-17.
Siass (2020). Subsistema integrado de atenção à saúde do servidor (Siass). Recuperado em 05 de maio de 2020. de https://www2.siapenet.gov.br/saude.
Silva, P. F. da, & Melo, S. D. G. (2018). O trabalho docente nos Institutos Federais no contexto de expansão da educação superior. Educação E Pesquisa, 44(e177066), 1-18.
Spieler, I., Scheibe, S., Stamov-Roßnagel, C., & Kappas, A. (2017). Help or hindrance? Day-level relationships between flextime use, work-nonwork boundaries, and affective well-being. Journal of Applied Psychology, 102(1), 67-87.
Traesel, E. S., & Merlo, Á. R. C. (2014). “Somos sobreviventes”: Vivências de servidores públicos de uma instituição de seguridade social diante dos novos modos de gestão e a precarização do trabalho na reforma gerencial do serviço público. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 17(2), 224-238.
Uglanova, E., & Dettmers, J. (2018). Sustained effects of flexible working time arrangements on subjective well-being. Journal of Happiness Studies, 19(6), 1727-1748.
Veloso, B. G., & Mill, D. (2018). Precarização do trabalho docente na educação a distância: elementos para pensar a valorização da docência virtual. Educação Em Foco, 23(1), 111–132.
White, M., Hill, S., McGovern, P., Mills, C., & Smeaton, D. (2003). ‘High-performance’ management practices, working hours and work–life balance. British Journal of Industrial Relations, 41(2), 175-195.
Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.