Inovação e comportamento setorial: uma análise das empresas participantes do Prêmio FINEP de Inovação 2010
Resumo
Palavras-chave
Referências
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. (2011). Contribuições para a política de desenvolvimento industrial, de inovação e de comércio exterior - Período 2011/2014. Recuperado em 25 julho, 2013, de http://www.abdi.com.br/Estudo/livroBrasilMaior.pdf.
Barbetta, P. A. (2008). Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: Editora da UFSC.
Baumol, W. (2002). The free market innovation machine: analysing the growth miracle of capitalism. Nova York: Princeton University Press.
Becker, W., & Dietz, J. (2004). R&D cooperation and innovation activities of firms– evidence for the German manufacturing industry. ResearchPolicy, 33, 209-223.
Bueno, B., & Balestrin, A. (2012). Inovação colaborativa: uma abordagem aberta no desenvolvimento de novos produtos. Revista de Administração de Empresas, 52 (5), 517-530.
Burnquist, H. L., Souza, M. J. P., Bacchi, M. R. P., & Faria, R. N. (2007). Análise de evidências sobre a importância de barreiras técnicas à exportação de empresas brasileiras. Econ.Aplic., 11 (2), 209-229.
Callon, M. (1992). The dynamic of tech-economic networks. In Coombs, P., Saviotti, P., & Walsh, V. Technical Change and Company Strategies. London: Academy Press.
Carlsson, B., & Stankiewitz, R. (1995). On the nature, function and composition of technological systems. In Carlsson, B. Technological Systems and Economic Performance. Dordrecht: Kluwer.
Christensen, C. M. (2000). The innovator’s dilemma. New York: Harper Business.
Cohen, W., & Levinthal, D. (1989). Innovation and learning: the two faces of R&D. The Economic Journal, 99 (397), 569-596.
Cooke, P., Urange, M. G., & Extebarria, G. (1997).Regional innovation systems: institutional and organizational dimensions. Research Policy, 26, 475-491.
Costa, P. R., & Porto, G. S. (2011). Capacitação e inovação: aspectos do desenvolvimento interno e externo nas multinacionais brasileiras. REGE, 18 (3), 297-322.
Crossan, M. M., & Apaydin, M. (2010). A multi dimensional framework of organizational innovation: a systematic review of the literature. Journal of Management Studies, 47 (6), 1154-1191.
Cunha, S. K., Boszczowski, A. K., & Facco, C. A. (2011). Ecologização do sistema setorial de inovação da soja no Brasil. Agroalimentária, 17 (32), 71-86.
Edquist, C. (1997). Systems of Innovation. London: Pinter.
Floriani, R., Beuren, I. M., & Hein, N. (2010). Análise comparativa da evidenciação de aspectos de inovações em empresas construtoras e multisetoriais. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação, 7 (3), 693-712.
Freeman, C. (1987). Technology policy and economic performance: lessons from Japan. London: Pinter.
Freeman, C. (1995). The national system of innovation in historical perspective. Cambridge Journal of Economics, 19, 5-24.
Hughes, T. P. (1984). The evolution of large technological systems. In Bijker, W., Hughes, T., & Pinch, T. The Social Constructions of Technological Systems .Cambridge: MIT Press.
Huizingh, E. K. R. (2011). Open innovation: state of the art and future perspectives. Technovation, 31 (1), 2-9.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Pesquisa de inovação tecnológica 2008. Recuperado em 25 julho, 2013, de http://www.pintec.ibge.gov.br/downloads/PUBLICACAO/Publicacao%20PINTEC%202008.pdf.
Kline, S., & Rosenberg, N. (1986). An overview of innovation. In Landau, R., & Rosenberg, N. The positive sum strategy.Washington: National Academic of Press.
Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. (2004). Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Brasília. 2004. Recuperado em 25 julho, 2013, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2004/Lei/L10.973.hTm.
Lima, M. F. C., & Silva, M. A. (2012). Inovação em petróleo e gás no Brasil: a parceria Cenpes-Petrobras e Coppe-UFRJ. RevistaSociedade e Estado, 27 (1), 97-115.
Lundvall, B. A. (1993). National systems of innovation. London: Pinter.
Lundvall, B.A. (1992). National systems of innovation: towards a theory of innovation and interactive learning. Londres: Pinter.
Mais, I., Carvalho, L.C. de., Amal, M., & Hoffmann, M. G. (2010). Importância das redes nos processos de inovação e internacionalização de empresas de base tecnológica. Revista de Administração e Inovação, 7 (1), 41-61.
Malerba, F. (2005). Sectoral Systems: how and why innovation differs across sectors. In Fagerberg, J., Mowery, D. C., & Nelson, R. R. The Oxford Handbook of Innovation. Oxford e Nova York: Oxford University Press.
Malerba, F., & Breschi, S. (1997). Sectoral systems of innovation. In Edquist, C. Systems of Innovation. London: Pinter.
Malerba, F., & Orsenigo, L. (1993). Technological Regims and Firm Behavior. Industrial and Corporate Change, 2, 45-71.
Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. (2007). Plano de ação em ciência, tecnologia e inovação para o período 2007-2010. Recuperado em 25 julho, 2013, de http://www.mct.gov.br/upd_blob/0021/21439.pdf.
Montalvo, C., & Giessen, A. van der. (2012). Sectoral Innovation Watch 2008 2011. Recuperado em 25 julho, 2013, de http://ec.europa.eu/enterprise/policies/innovation/files/proinno/sectoral-innovation-watch-synthesis-report_en.pdf.
Nascimento, T. C., Mendonça, A. T. B. B., & Cunha, S. K. (2012). Inovação e sustentabilidade na produção de energia: o caso do sistema setorial de energia eólica no Brasil. Cad. EBAPE.BR, 10 (3), 630-651.
Nelson, R. (1993). National innovation systems: a comparative study. Oxford: Oxford University Press.
Nelson, R., & Winter, S. (1977). In Search of useful theory of innovation. Research Policy, 6, 36-76.
Nybakk, E., & Jenssen, J. I. (2012). Innovation strategy, working climate and financial performance in traditional manufacturing firms: an empirical analysis. International Journal of Innovation Management, 16 (2), 1-30.
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2002). Frascati Manual. Proposed standard practice for survey son research and experimental development. Recuperado em 25 julho, 2013, de http://www.oecd.org/innovation/inno/frascatimanualproposedstandardpracticeforsurveysonresearchandexperimentaldevelopment6thedition.htm.
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2005). Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. Recuperado em 25 julho, 2013, de http://download.finep.gov.br/imprensa/manual_de_oslo.pdf.
Pavitt, K. (1982). R&D, patenting and innovative activities. A statistical exploration. Research Policy, 11, 33-51.
Porter, M. (1990).Competitive advantage of nations. Nova York: Free.
Posner, M. V. (1961) International trade and technical change. Oxford Economic Papers, 136, 323-341.
Reed, R., Storrud-Barnes, S., & Jessup, L. (2012). How open innovation affects the drivers of competitive advantage: trading the benefits of IP creation and ownership for free invention. Management Decision, 50 (1), 58-73.
Remer, R. A., Tomazoni, F. R., & Seixas, F. R. M. da S. (2009). Proteção de tecnologias. In Santos, M. E.R. dos, Toledo, P.T.M., & Lotufo, R. de A. Transferência de tecnologia: estratégias para a estruturação e gestão de Núcleos de Inovação Tecnológica. Campinas: Komedi.
Révillion, J. P. P., Padula, A. D., Federizzi, L. C., Martinelli, O., Jr., & Mangematin, V. (2004). Estudo do processo de inovação tecnológica no setor agroindustrial: estudos de caso na cadeia produtiva de leite fluido no sistema setorial de inovação da França. RAC, 8 (3), 75-98.
Schumpeter, J. A. (1982). Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural.
Smith, A. (1982). A riqueza das nações. Rio de Janeiro: Abril Cultural.
Smith, M., Busi, M., Ball, P., & Meer, R. Van der. (2008). Factors influencing an organisation's ability to manage innovation: a structured literature review and conceptual model. International Journal of Innovation Management, 12(4), 655-676.
Stokes, D. E. (2005). O quadrante de Pasteur: a ciência básica e a inovação tecnológica. Campinas: editor Unicamp.
Tidd, J., Bessant, J., & Pavitt, K. (1997). Managing Innovation: integrating technological, market and organizational change. Chichester: John Wiley & Sons.
Van de Ven, A. H., Angle, H. L., & Poole, M. S. (2000). Research on the management innovation. The Minnesota Studies. New York: Oxford University Press.
Vermulm, R. (1996). Estratégias empresariais nos anos noventa: o setor de máquinas-ferramenta. Cadernos de Gestão Tecnológica, 30. Recuperado em 20 janeiro, 2013, de www.fia.usp.br/pgtusp/.
Viotti, E., & Macedo, M. M. (2003). Indicadores de ciência, tecnologia e inovação no Brasil. Campinas: Ed. da UNICAMP.
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.