APRENDER E DESAPRENDER: UMA APROXIMAÇÃO NECESSÁRIA.

Adriano Rodrigues Ruiz

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Resumo

Na vida escolar, todo o empenho parece voltar-se a estratégias de acumular conhecimentos. E disso que trata a clássica metáfora bancária de Paulo Freire, a mente humana concebida como algo similar a um computador: dependente de programação e aberta para o armazenamento de múltiplas informações, separadas zelosamente em muitas caixinhas. Contrariando essa velha rota e empenhando-se em superar amarras, a escola poderia assumir a missão de se constituir em ambiente favorável para seus alunos refazerem conceitos, superarem pré-concepções, abrirem-se à experimentação, a comportamentos autônomos e à convivência com níveis crescentes de incerteza. No mundo do conhecimento armazenado, muitas vezes respondemos algumas perguntas de forma imediata, lembrando-nos de lições recebidas, recomendações técnicas ou modelos já vistos. Porem, o desafio e alcançar um patamar de criatividade que se distancia bastante de tudo jvisto, que só e possível quando o nosso pensamento ganha asas e se orienta por uma disciplina interior. Isso e possível quando a arte de conhecer e mais importante que o conhecimento conseguido.


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