ROTATIVIDADE DOS EXECUTIVOS E GOVERNANÇA CORPORATIVA NO BRASIL
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ArtigoResumo
Este trabalho avalia as determinantes da rotatividade executiva e a valorização da firma em função da propriedade e estrutura de controle no mercado brasileiro, o qual apresenta baixa proteção para os investidores e empresas com poucos acionistas controladores. Também analisa a sensibilidade dessa rotatividade em relação ao tamanho da empresa, rentabilidade das ações e o índices Q de Tobin. As hipóteses testadas neste trabalho analisam a relação entre a rotatividade executiva e os conflitos de interesses potenciais entre controladores e administradores. Um conjunto de 46 empresas com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) foi analisado durante o período de 1997-2000, utilizando o modelo Probit, e foram encontrados resultados estatisticamente significantes em relação à causalidade da variável tamanho das empresas em relação ao nível de rotatividade dos executivos. Não foram obtidos resultados conclusivos em relação à variável que incorpora a mudança na estrutura de propriedade.
Palavras-chave
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