Governança no terceiro setor: estudo sobre uma organização francesa do século XIX
Texto completo:
ArtigoResumo
Palavras-chave
Referências
Aguilera, R. & Cuervo-Cazurra, A. (2009). Codes of good governance. Corporate governance: an international review, v.17. nº.3. pp.376-387.
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Berghe, L., Ridder, L. (1999) International Standardization of Good Corporate Governance. Best Practices for the Board of Directors, Kluwer, Boston.
Brigham, E. F. & Ehrhardt, M. C. (2006). Administração Financeira Teoria e Prática. São Paulo: Thomson.
Coase, R. (1937). The nature of the firm. Economica. v. IV, nº. 16, pp.386-405, nov. doi: 10.1111/j.1468- 0335.1937.tb00002.x
Comissão de Valores Mobiliários (2002) – CVM. Recomendações da CVM sobre governança corporativa. http://www.cvm.gov.br/port/public/publ/cartilha/cartilha.doc.
Fama, E. F. & Jensen, M. C. (1983). Separation of ownership and control. Journal of Law and Economics, 26, 301-325. doi: 10.1086/467037
Federação Espírita Brasileira(1979). Orientação ao centro espírita. Rio de Janeiro: FEB.
Fernandes, R. C. (1994). Privado porém público: o terceiro setor na América Latina. Rio de Janeiro: RelumeDumará.
Fischer, Rosa M. (2002) O desafio da colaboração: práticas de responsabilidade social entre empresas e terceiro setor. São Paulo: Gente.
Flynn, P. & Hodgkinson, V. A. (2001). The private nonprofit sector: measuring its impact on society. New York: Kluwer Academic.
Frumkin, P. & Keating, E. K. (2001). The price of doing good: executive compensation in nonprofit organizations. The Hauser Center for Nonprofit Organizations, Working Paper nº 8, pp-1-38.
Futter, V. (2002). Nonprofit resources: a companion to nonprofit governance. New York. American Association.
Garcia, Wilson. (1990). O centro espírita. São Paulo: USE.
Gregory, H. & Simmelkjaer, R. (2002). Comparative Study of Corporate Governance Codes Relevant to the European Union and its member States, Weil, Gotshal, and Manges LLP, New York.
Hermes, N., Postma, T. & Zivkov, O. (2007). Corporate governance codes and their contents: An analysis of Eastern European codes, Journal for East European Management Studies, 12: 53–74.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC. (2005). Código brasileiro das melhores práticas de governança corporativa. São Paulo. http://www.ibgc.org.br.
Jensen, M. C. & Meckling, W. H. (1976). Theory of the Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics. (v. 3, nº. 4), pp. 305-360, October.
Kardec, A. (2007). Obras póstumas. 25 ed. São Paulo: FEB,
Kardec, A. (1985a). Fundação da SPEE. Revista espírita. São Paulo: Edicel, v.1, p.155.
Kardec, A. (1985b). Sociedade parisiense de estudos espíritas: regulamento. Revista espírita. São Paulo: Edicel, v.1, p.162.
Kardec, A. (1985c). O papel da SPEE no estabelecimento do Espiritismo. Revista espírita. São Paulo: Edicel, v.2, p. 141.
Olak, P. A. & Nascimento, D. T. (2008) Contabilidade para entidades sem fins lucrativos: terceiro setor. 2. ed. São Paulo: Atlas.
Organisation for Economic Co-operation and Development – OECD. (1999). Principles of corporate governance. Paris: OECD.
O’reagan, K. & Oster, S. (2002). Does government funding alter nonprofit governance? Evidence from New York City nonprofit contractors. Journal of Policy Analysis and Management, 21(3), pp 359-379. doi: 10.1002/pam.10050
O'shea, N. (2005) Governance how we've got where we are and what's next, Accountancy Ireland, 37: 33
Ostrower, F. (2007) Nonprofit Governance in the United States: Findings on Performance and Accountability from the First National Representative Study. The Urban Institute.
Paes, J. E. (2001) Fundações e entidades de interesse social: aspectos jurídicos, administrativos e tributários. Brasília: Brasília Jurídica.
Pires, J. H. (1990). O centro espírita. São Paulo: Lake.
Ross, S. A. (1974). The economic theory of agency and the principle of similarity. In M. Balch, D. McFadden and S. Wu (Ed.).Essays on Economic Behaviour under Uncertainty. Holland.
Salamon, L. (1999). Estratégias para o fortalecimento do terceiro setor. In: Ioschpe, E. B. (Org.). 3º Setor: desenvolvimento social sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Spence, M. & Zeckhauser, R. (1971). Insurance, information and individual action. American Economic Review, v.LXI, nº. 2, pp.380-387.
Spínola, M. M. Centro espírita: os cinco fatores críticos para uma reforma estrutural. Disponível em < http://www.cpdocespirita.com.br/Trabalhos/Cinco%20Fatores_Mauro.pdf>. Acessado em 05/07/2010.
Steane, P. & Christie, M. J. (2001). Non-profit boards in Australia: a distinctive governance approach. Corporate Governance: An International Review, v. 9, nº. 1, pp. 48–8. doi: 10.1111/1467-8683.00225
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.